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Major -Slock comenta sobre a sua carreira, Supervisores e mais!

Major fala sobre sua carreira, grupos externos e possível aposentadoria

Nessa semana na série "Entrevistando", o convidado foi o excelentíssimo Major -Slock, que se disponibilizou a responder a algumas perguntas. O mesmo comentou sobre a sua estadia no Exército Brasileiro, Supervisores, sobre o próprio Diário Brasileiro e muito mais. Confira abaixo a entrevista completa:



1 -  Major -Slock, essa é a sua primeira passagem pelo Exército? E como você avalia o seu caminho até à sua atual patente?

-Slock: Quanto à primeira pergunta: Rapaz, tenho uma experiência considerável por aqui. Não é minha primeira passagem. Já tive pelo menos 2 outras grandes estadias no Exército Brasileiro. Na primeira, em 2012/2013, cheguei ao Corpo de Oficiais no posto de Tenente na conta Caneador, porém acabei demitido por uma grande injustiça da então Comandante não só comigo mas também com vários outros ótimos Oficiais. Um deles, inclusive, veio a se tornar General-de-Exército posteriormente, o nobre sr. Alessandero-, que fez Academia Militar comigo. A outra passagem foi no fim de 2015/início de 2016, já na conta -Slock, em que cheguei a ser Cadete da AMAN, mas acabei precisando parar de jogar, abandonando a Academia para focar nos estudos do vestibular. Por sinal, uma ótima decisão da qual não me arrependo. Quanto à segunda pergunta: Meu caminho tem sido muito longo e produtivo em termos de aprendizado. Retomei a carreira no fim de Novembro de 2016, chegando ao CDO em Fevereiro deste ano. De lá pra cá, houve grandes desafios, mas que são imprescindíveis para aprendermos a valorizar tudo. Em especial, posso dizer que os nossos companheiros são quem nos ajudam a manter-nos persistentes e firmes no objetivo, mesmo diante das dificuldades frequentes. Quanto a isso, agradeço imensamente aos Senhores Alojzy e -Weeks por estarem sempre comigo.

2 - Já teve alguma passagem por outra instituição militar ou policial? Se sim, qual a diferença dela para o Exército Brasileiro?

-Slock: Bom, passei por algumas instituições militares, mas nada duradouro e relevante. A única passagem a qual realmente importa citar foi antes de minha 1° estadia no Exército Brasileiro, a qual se deu há bastante tempo no ramo policial - o GOE: Grupo de Operações Especiais do Pirado-Yassine, que foi o único ''aliado'' da história do BR. Foi uma época muito legal, em que pude fazer boas amizades e me desenvolver bastante na instituição, chegando ao cargo de Delegado Estadual (o que equivale a General-de-Brigada no Exército). Quanto às diferenças, realmente era bem diferente, até mesmo pelas limitações do jogo e dos mobis na época, mas havia ataques a outras instituições e muitos outros costumes ''raiz'', hehe. Além disso, embora fosse uma potência para o jogo na época, nem se compara à atual grandeza do Exército Brasileiro. Hoje o GOE não existe mais.

 3 - O grupo “Supervisores” teve uma mudança drástica das suas funções anteriores para as atuais e o senhor foi um dos responsáveis por essa mudança. Porque escolheu essas funções e na sua opinião, qual a importância delas para o Exército?

-Slock: É uma honra pra mim ser o Líder do excelente grupo de Supervisores. Atualmente, posso dizer que somos o maior grupo externo do Exército Brasileiro (e o melhor, rs, paz). As mudanças tiveram como intuito modernizá-lo para se adequar a novas demandas da instituição e também não teriam sido possíveis sem a importantíssima contribuição dos Senhores Gaker (a quem sou grato por me confiar tamanha responsabilidade) e ThammyAke. Possuímos 4 funções primordiais: o PIS (Programa de Incentivo ao Soldado, cuja função é proporcionar motivação, retirada de dúvidas e um reconhecimento geral do Exército para o recém chegado), o DPP (Diálogo Pós-Promoção, o qual, essencialmente, explicita as funções da nova patente do militar), a Ouvidoria (ambiente para retirada de dúvidas, reclamações e denúncias no TeamSpeak) e os TE's (Treinamentos Extras, com temas interessantes que servem para a vida de nossos membros). Sendo assim, o grupo tem caráter inovador, humano e diferenciado, características essenciais que instruímos nossos membros a desenvolver.

4 - Você é um dos atuais membros da Direção Geral do Diário Brasileiro, que é o jornal militar do Habbo com mais visualizações. Que factores você acha que levaram o DBR a ter essa dimensão?

-Slock: O Diário Brasileiro cresceu demais, em qualidade e quantidade. Isso se deve aos nossos queridos leitores e à empenhada equipe que o integra. Posso dizer que é um prazer contribuir com tal progresso e afirmo que a união, o trabalho e a criatividade através da abertura para sugestão de todos são basilares.

5 - Ainda falando de Diário Brasileiro, existe a possibilidade de um dia você se tornar o administrador. Tem alguma coisa que você gostaria e pretende de mudar, caso se torne o “líder”, ou você considera que o jornal está bom do jeito que se encontra?

-Slock: Antes de tudo, quero parabenizar intensamente o trabalho do grande Administrador Sr. Gaker, que está sempre atualizado ao que acontece no grupo e buscando maneiras de inovar, seja no aspecto estético da plataforma, seja nos conteúdos. Quanto a ocupar a administração no futuro, isso é algo em que não tenho focado. Busco ajudar no que posso e estou muito satisfeito na Direção Geral. Ademais, destaco o trabalho do senhor -Weeks, que é mais antigo e mais capacitado do que eu no DBR, então são 2 grandes nomes com os quais busco aprender. Em relação às mudanças, estamos sempre sugerindo e debatendo reformas, logo, não creio que precise esperar para propor o que venha a desejar. Além disso, o grupo está muito bem atualmente, mas o principal para o sucesso é jamais estagnar, estamos sempre à procura de evoluir.

6 - Agora falando um pouco sobre a sua Companhia, a 2ª. Recentemente foi escolhido um novo líder para ela. Como você avalia nova liderança? E você considera que da líder anterior para o atual a diferença foi significativa?

-Slock: A liderança das CP's funciona como uma ponte de diálogo entre o Alto Comando e os Oficiais membros da respectiva Companhia, além de cuidar para manutenção de um bom desempenho geral e introdução de novos Oficiais. Sendo assim, acho que o Sr. Mister tem sido um ótimo líder, estando sempre aberto a sugestões e diálogos produtivos, inclusive quando precisei adaptar os treinos às novas necessidades que surgiram com a mudança dos Supervisores. Há, sim, diferença - não vou fazer comparações qualitativas, afinal, cada uma possui sua particularidade -, dentre as quais posso citar o surgimento da Sala de Avaliações, que deixou mais eficaz e simplificado o envio de atividades. Parabenizo os líderes por isso. E é, obviamente, a melhor CP, com os melhores Oficiais.

7 - A sua Academia Militar pode ser considerada das melhores atualmente, pois todos os aprovados ainda se encontram no Corpo de Oficiais. Como foi a sua experiência nessa academia e como você se sente sabendo que todos os membros aprovados ainda estão unidos no CDO?

-Slock: Bom, acho que todos conseguiram absorver bem a instrução do vigente Alto Comando (agradecimentos em especial aos Generais Pektros e ..Maax..) para trabalhar em equipe. Além disso, pelo menos pessoalmente, posso dizer que o respeito e a educação são fundamentais para qualquer relação. Com os companheiros de AMAN não é diferente. A Academia foi um período de bastantes desafios e conhecimentos e fico feliz que conseguimos ajudar o Exército até hoje.

8 - Agora falando um pouco do seu lado pessoal. Sendo membro de um corpo tão grande como o dos Oficiais, acredito que receba inúmeras críticas e comentários mal intencionados diariamente. Como você lida com tais situações?

-Slock: Todos estamos sujeitos a errar. Quando se alcança uma patente de tamanha visibilidade como a minha, é natural que a suscetibilidade a críticas cresça. É natural, ainda, que tenhamos uma visão equivocada quando não temos a visão suficientemente ampliada do que acontece no Exército, mas não os culpo. Busco conversar de modo produtivo com todos sempre que isso ocorre. Qualquer militar pode me procurar, criticar, tirar dúvidas. No entanto, o que não são permitidas são a má intenção e a ofensa gratuita, o que jamais deixarei sem sanção. Um Oficial, por essência, deve saber quando se impor.

9 - Ainda falando um pouco sobre sua pessoa: nem sempre é fácil tomar decisões, porque todos nós temos sentimentos e acima de tudo, uma consciência. Alguma vez deixou seus sentimentos falarem mais alto na hora de tomar uma decisão importante?

-Slock: Isso não é um problema para mim. Minha intenção não é ser idealista, afinal é psicologicamente impossível pensar que os relacionamentos não afetam. Pelo contrário, considero isso como algo positivo. É justamente conhecendo as particularidades de cada um que podemos adequar nosso trabalho no Exército. Mais objetivamente, não diria que os sentimentos falaram/falem mais alto e sim que são levados em consideração de maneira eficiente na tomada de decisões. Ademais, é sempre bom buscarmos ter amizades e pessoas de confiança.

10 - Acredito que de certa forma, todos nós sonhamos em alcançar o tão desejado Alto Comando e, quem sabe, até o próprio comando da instituição. Você se considera capacitado para comandar o Exército Brasileiro, que atualmente é uma instituição de enorme dimensão, ou considera que ainda tem bastante para aprender para ocupar tal cargo?

-Slock: Não tenho procurado pensar nesse assunto. Meu objetivo no momento é oferecer o melhor ao Exército Brasileiro enquanto Major, ajudar os demais Oficiais a fazerem o mesmo e contribuir na evolução de nossos membros em quantidade e em qualidade. Mas respondendo à pergunta, sempre temos bastante a aprender em tudo na vida, trata-se de uma construção de maturidade através de experiência e sabedoria. Para isso, é preciso humildade. Por isso, quero estar pronto sempre que o Exército demandar minhas funções.

11 – De certa forma, todos nos alistamos no BR com algum objetivo. Uns desejam apenas ganhar eventos, outros ocupar a patente de praça, mas a maioria sonha em alcançar o CDO. Você já cumpriu seu objetivo dentro do Exército Brasileiro, ou ainda se sente incompleto?

-Slock: Não estabeleci uma meta específica além de permanecer enquanto fizer bem a mim e enquanto eu puder contribuir com a instituição de maneira produtiva. No entanto, posso dizer que fico muito feliz de ter me tornado um Oficial Superior. Deixo em aberto o futuro, mas, por ora, não tenho pretensões de encerrar a carreira. O futuro a Deus pertence e gosto muito do Exército Brasileiro.

12 - Major, você se encontra em uma patente em que a aposentadoria já é uma possibilidade. Você já pensou em deixar o Exército Brasileiro, ou já está planeando uma possível aposentadoria em um futuro próximo?

-Slock: Sim, já pensei. Isso perpassa nossas mentes quando as dificuldades se agravam, mas é preciso ter paciência a fim de um maior discernimento. A maioria dos fatores são momentâneos. Atualmente, não tenho nem motivo nem vontade de me aposentar. Ainda há muito para ser feito para o BR e quero estar presente na construção desse progresso.

13 - Senhor –Slock, foi uma honra e um prazer tê-lo como entrevistado na série “Entrevistando”. Não só eu, mas todo o Diário Brasileiro agradece por todo o trabalho realizado pelo senhor, tanto para o DBR como para o Exército. Para finalizar, deseja deixar algum conselho para quem visa atingir sua patente um dia?

-Slock: Eu que agradeço pelo espaço. Penso ser muito produtivo esse compartilhamento de opiniões e experiências, sobretudo porque às vezes não é possível tanta proximidade entre todos os membros. Espero ajudar sempre mais o BR em todas minhas funções. Meu conselho é simples, porém embasado em complexa construção: persistência antes de tudo - não podemos tomar decisões precipitadas nem desistir com facilidade. Além disso, respeito e humildade sempre. Desse modo, o céu é o limite. Um forte abraço a todos, contem sempre comigo. Deus os abençoe. BRASIL!

Foi uma honra e um prazer ter o digníssimo Major -Slock como entrevistado, o Diário Brasileiro agradece imensamente a participação do Major. E você, caro leitor, o que achou? Gostaria de ver alguém em especial na série "Entrevistando"? Deixe sua opinião nos comentários abaixo!

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