COLUNA REFLEXÕES - CLAUSTROFOBIA
Você tem esse problema? Fique tranquilo que estamos aqui para ajudá-lo!
Seja bem-vindo à nova Coluna Reflexões. Esta é a quarta edição da nova coluna do Diário Brasileiro e ela consiste em ajudar as pessoas em diversos problemas e distúrbios que muitas pessoas tem e acaba passando despercebido. O assunto de hoje, como puderam perceber pelo título, é a claustrofobia. A claustrofobia é uma fobia, ou seja, um medo exagerado de uma determinada situação. Neste caso, é o temor ou repugnância por locais fechados, como elevadores, trens, aviões e outros tantos. Na verdade, a claustrofobia não é uma doença, mas sim um sintoma, geralmente acompanhado de um distúrbio conhecido como agorafobia - o medo de estar em um local público, de onde o indivíduo não pode sair facilmente, caso se sinta mal.
Normalmente este sinal precede situações que podem envolver o desencadeamento de uma crise de pânico. As sensações partem do nível psíquico e chegam ao físico. O ambiente parece se comprimir, o teto se aproximar, as paredes se contraírem, pernas e mãos tremem, o suor começa a escorrer e o coração mais parece uma bomba prestes a explodir. A boca fica seca, e todos os sintomas de um transtorno de pânico podem estar presentes.
Dicas para lidar com a claustrofobia:
1. Muitas pessoas com claustrofobia evitam os espaços que provocam os distúrbios, mas não funciona muito bem como uma solução a longo prazo.
2. Respire devagar e profundamente, contando até três a cada respiração.
3. Concentre-se em algo seguro, como o tempo passando em seu relógio.
4. Lembre-se repetidamente de que seu medo e ansiedade passarão.
5. Desafie o que está desencadeando seu ataque, repetindo que o medo é irracional.
6. Visualize e foque em um lugar ou momento que lhe dê calma.
"Por mais difícil que possa parecer, enfrente seus medos cara a cara. A claustrofobia não é uma doença, desafie seus medos, respire e vença."
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